segunda-feira, 24 de janeiro de 2011 Y 18:03

Experimente ter uma média de 854 no enem e ter uma vaga negada por questões de idade.
MORRA LEI ESTÚPIDA!


sábado, 22 de janeiro de 2011 Y 07:16


Sou completamente apaixonada por dias de chuva e a oportunidade de usar galochas que eles nos possibilitam.

Little Girl - Julian Casablancas


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 Y 07:29

O engraçado da vida é que ela te força de todas as maneiras a desistir de seus sonhos e depois que você supera, ela os realiza. E é sempre o momento errado.


Y 06:54

Cruzando os dedos pela vaga de gastronomia :)


terça-feira, 11 de janeiro de 2011 Y 10:44


Catherine mirava por entre o vidro temperado do aeroporto as aeronaves que chegavam e sentia suas pernas bambas. O burburinho dos passageiros era insuportável, abraços chorosos, despedidas fervorosas, olhares solitários, tudo isso rodeando um calendoscópio de emoções. Apesar do cérebro da castanha zumbir e estar afogado pelos últimos acontecimentos, ela não consiguia conter o sorriso.
 Seus olhos arregalaram-se quando viu o avião pousar calmamente, enquanto o timbre rotineiro avisava que o voô de Madri acabava de pousar. Respirou fundo e dirigiu-se a saída de passageiros, com o coraçaõ apertado foi vendo passar cada um dos ocupantes daquele voô. Senhores importantes passavam com sua maletas mistesriosas, mulheres indiferentes com seus gigantescos headfones, madames trajando tubinhos em plena noite de inverno escocês, foi então que Catherine avistou-a entre o tumulto do desembarque.
Patrícia imergiu na porta, seus cabelos louro platinados davam um ar desgrenhado ao seu rosto fino, ela lançou-lhe um sorriso abatido. Em seus braços trazia uma pequena trouxinha na cor violeta e apoiada no ombro um bolsa Louis Vitton com o nome Rúbia bordado, que havia sido presente da amiga.
Amiga esta que estendeu-lhe os braços e recebeu um desajeitado toque de afeto. A loura passou para ela a pequena criança. Suas mãos com dedinhos curtos e seu belo rosto rechonchudo imundaram a alma de Cath de emoção.
- Ela é perfeita, não é? -Falou em um sussurro.
- Perfeitamente parecida com o pai. - Patrícia respondeu pesarosa, e no instante seguintes seus olhos estavam marejados. - Aquele canalha, calhorda, ABOSTADO !
Catherine controlou-se para não rir e encarar a seriedade do problema.
- Esqueça, você estara melhr aqui. Nós vamos cuidar dessa ferinha. - Ela enlaçou-lhe os ombros e guiou a amiga até a sessão das bagagens.
Equilibraram as malas, a bolsa, o bebê conforto e a pequena rúbia sem ter idéia de onde enfiariam o berço portátil.
Foi então que uma voz doce imundou os timpanos e mãos cuidadosas tocaram os ombros de esguia castanha.
- Precisando de ajuda Cath? - Ron estendeu a mão para Pat que encarou-lhe incrédula. - Desculpe minha indelicadeza, sou Ron, o príncipe encantado de Catherine.
A mulher ao ver a expressão de choque em seus olhos apressou-se em explicar que tratava-se somente do amor platônico dele e nada mais do que isto.
- Precisa de um cavalheiro então ? - Ele tornou a indagar.
- Na falta de um, serve você mesmo. - Respondeu Catherine com desdém.

Isso é sobre eu e você e o que não faz parte disso são só notas de rodapé ...


sábado, 8 de janeiro de 2011 Y 08:07

Estavamos assistindo ma daquelas irritantes transformações de estilo na tv.
- Aquele vestido ficou bom nela, bem jovial.
- Verdade. Mas ela é feia.


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011 Y 04:14

Vejo minhas plantas crescendo, meus dias acordando e dormindo tão rápido quanto é normal. Sorrio inumeras vezes ao longo de minha aventura de viver e tento, desesperadamente , aproveitar ao máximo meu tempo com coisas as quais adoro. O que me deixa mais intigada é ver meus pensamentos turbilhando por segundo, em constante metamorfóse alucinada. O tempo passa sem trégua levando consigo nossas idéias recentes que logo envelecem, a linha da mente é como um trapézio, nos deixando bambos a cada aplauzo do público. Por certas ocasiões nos imaginamos como capitões de um navio e então podemos afogar o público crítico e ouvir, atentamente, o vento que sobra por entre nossa alma. E o vislumbre de nós mesmo passa  rápido demais para que possamos compreender, do que somo feitos.
São as antiquadas questões postas a mesa em um ritmo diferente, seguindo um questionamento semelhante e embaralhando nosso raciocínio e mostrando-se uma peça que inconcientemente pregamos a nós mesmos.